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Novidade de Brighid!

A deusa em seu véu de magia

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  SE ALINHANDO A DEUSA... Como o último prego do caixão torceu, criou rachaduras e o que era para permanecer dentro, enuviou-se fora. Parte de um universo hermético que se atrelou com o graal e a lenda, o mito da deusa terra e de seu contíguo em conjunção, o mistério envolto sobre as suas faces que resplandeceram sobre quem a conheceu. E, ela mantém-se, abrindo como as rosas, jasmim e louros. Pronta a doar o conhecimento primitivo, das bases atemporais, de quando o tempo era jovem, repleto de amor e equidade. Mesmo assim, ela em conjunto com todos assume a sua forma, não importa quando, ela solidifica o próprio tempo em busca de rasgar o véu de seu criador para translucidar a verdade de suas formas, suas porções, e inclina sempre em conjunção com a história. Essa analogia do tempo faz a sua representação em colocá-la como a possuidora. A humanidade sempre inclina a concomitar aos remendos das memórias de outrem, mastigam a mentira, mas não engolem a verdade. Se os véus da noite fos

Brighid - a deusa reina

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O MANUAL DA SACERDOTISA Toda a construção de ideias que criaram nos batistérios, foram a forma cativante de dizer; eu estou aqui . A mensagem repertoria, repetitiva e sem sentido do início primitivo religioso para criar a névoa, onde se limita da verdade sobre a vitae e a virtus de Brighid.   Ter em mente que o discernimento, em todas as épocas e um critério para cada um nesse mundo e que por mais que abranja formas de encontrar pedaços dela em algum lugar do universo, ela sempre esteve lá, sempre estará, não só acima do entendimento de alguns, mas onde deve permanecer, no intelecto. Sê, por parte do buscador não a encontrar, jamais encontrará em parte alguma. São os milagres abertos do céu ao reino fechado de Deus. No caminho iniciático, tudo é difícil, pegajoso, coloidal, peçonhento, a gruta que nos quer levar tem seres que querem proteger os portais, mas temos que encarar nossos medos, decidir enfrentar o adverso e de toda a realidade abstrata, há reinos médios, inferiores e

Deusa Brighid

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PSEUDO-HISTÓRIA     Para se sustentar numa base e conciliar sua virtus , todos os lugares antes observado por suas faces desenham a expressão de abdicação visível de olhares tangíveis e legíveis que a empurraram direto nas batalhas políticas e religiosas. A criação das duas abadessas de mosteiros, a deusa e a santa ; curvara para os hagiógrafos, uma postura invejável; a ideologia , que se fundiu a elas e se concretizou ao longo dos tempos ao formar os apoios sólidos de mulheres que não venciam a postura dos homens, suas bases tinham que reter a sacristia de mulheres intocáveis, de mulheres una , de mulheres que sequer partilhava de suas culturas. Tribos que se perderam na história da Irlanda, monastérios que se consumavam em pilhas de tijolos e névoas de magias que se alinhavam no liminar dos Féth Fíada [1] .   Seria ilegível citar uma deusa ou uma santa que não pertencia a uma vitae , uma vida. Suas faces então, mergulhara em vários pontos da costa da Irlanda, ao Sul, ao Norte e ao O