A deusa em seu véu de magia
SE ALINHANDO A DEUSA...
Como o
último prego do caixão torceu, criou rachaduras e o que era para permanecer
dentro, enuviou-se fora. Parte de um universo hermético que se atrelou com o graal
e a lenda, o mito da deusa terra e de seu contíguo em conjunção, o
mistério envolto sobre as suas faces que resplandeceram sobre quem a conheceu.
E, ela mantém-se, abrindo como as rosas, jasmim e louros. Pronta a doar o
conhecimento primitivo, das bases atemporais, de quando o tempo era jovem,
repleto de amor e equidade. Mesmo assim, ela em conjunto com todos assume a sua
forma, não importa quando, ela solidifica o próprio tempo em busca de rasgar o
véu de seu criador para translucidar a verdade de suas formas, suas porções, e
inclina sempre em conjunção com a história. Essa analogia do tempo faz a sua
representação em colocá-la como a possuidora.
A humanidade
sempre inclina a concomitar aos remendos das memórias de outrem, mastigam a
mentira, mas não engolem a verdade. Se os véus da noite fossem totalmente abertos
e os tons arremessados diante de todos, os olhos da humanidade não suportaria
os graus e os ângulos, e toda a conjuntura de alinhamento entre a viagem do
arco não faria sentido.
_____________Original_____________
Um detalhe; o manual apresentará fragmentos, mas o original ainda está sendo redigido...