A deusa em seu véu de magia

 




SE ALINHANDO A DEUSA...


Como o último prego do caixão torceu, criou rachaduras e o que era para permanecer dentro, enuviou-se fora. Parte de um universo hermético que se atrelou com o graal e a lenda, o mito da deusa terra e de seu contíguo em conjunção, o mistério envolto sobre as suas faces que resplandeceram sobre quem a conheceu. E, ela mantém-se, abrindo como as rosas, jasmim e louros. Pronta a doar o conhecimento primitivo, das bases atemporais, de quando o tempo era jovem, repleto de amor e equidade. Mesmo assim, ela em conjunto com todos assume a sua forma, não importa quando, ela solidifica o próprio tempo em busca de rasgar o véu de seu criador para translucidar a verdade de suas formas, suas porções, e inclina sempre em conjunção com a história. Essa analogia do tempo faz a sua representação em colocá-la como a possuidora.


A humanidade sempre inclina a concomitar aos remendos das memórias de outrem, mastigam a mentira, mas não engolem a verdade. Se os véus da noite fossem totalmente abertos e os tons arremessados diante de todos, os olhos da humanidade não suportaria os graus e os ângulos, e toda a conjuntura de alinhamento entre a viagem do arco não faria sentido.


Um detalhe; o manual apresentará fragmentos, mas o original ainda está sendo redigido...


DIREITOS PRESERVADOS DO AUTOR - SE ALINHANDO A DEUSA...
(CANTINHO DE BRIGHID)

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